sábado, 23 de abril de 2011

SOLIDÃO -PE -PROJETO: NA MINHA ESCOLA TEM UMA HORTA!

Professoras e alunos da Escola Odilon de Brito Galvão realizam o projeto: Horta na Escola


 Escolha do terreno







Quarta- feira:06/03/2011

Medição do  terreno:






Preparação da terra;
Organização dos canteiros e adubar;
Aguação dos canteiros;







A sementeira: repolho,quiabo,tomate,alfaces e pimentão.
Trabalhando a reciclagem
Dia 27/04/2011
Trabalhando aréa e perimetro
Medidas do canteiro de coentro:
Espaçamento do coentro:10 cm
largura:1,00 m
comprimento:1,80 m


Medidas









 PROJETO: 
NA MINHA ESCOLA TEM UMA HORTA!

Professoras: Edivani e Benigna

Público Alvo – Alunos do 1º ao 5º ano
Ciclo do Ensino
Fundamental.

Duração: O projeto se caracteriza por ser uma atividade continuada, portanto, não tem hora ou tempo de duração que possa ser pré-estabelecido. Afinal, uma vez montada a horta é  possível imaginar, que a cada ano, novas turmas darão continuidade ao projeto.

Objetivo Geral: Sensibilizar e conscientizar as crianças de que a vida depende do ambiente e o ambiente depende de cada cidadão deste planeta.


Objetivos Específicos:

 Despertar o interesse das crianças para o cultivo de horta e conhecimento do processo de germinação;
 Dar oportunidade aos alunos de aprender a cultivar plantas utilizadas como alimentos;
 Conscientizar da importância de estar saboreando um alimento saudável e nutritivo;
 Degustação do alimento semeado, cultivado e colhido;
 Criar, na escola, uma área verde produtiva pela qual, todos se sintam responsáveis;
 Estimular os alunos a construírem seu próprio conhecimento no contexto interdisciplinar;
 Contextualizar os conteúdos aos problemas da vida urbana;
 Construir a noção de que o equilíbrio do ambiente é fundamental para a sustentação da vida  em nosso planeta.

Resultados previstos:
 Maior integração do corpo docente;
 Melhora no nível de socialização do aluno;
 Desenvolvimento das habilidades específicas do aluno;
 Melhora do nível de higiene do ambiente escolar;
 Conscientização da necessidade de conservação dos recursos naturais.

As turmas envolvidas no projeto poderão realizar pesquisas sobre:
 O solo, o clima e os alimentos;
 Os alimentos e o seu valor nutricional;
 A importância do solo na reprodução de alimentos;
 Os cuidados com a preparação do solo;
 Alimentos e seu valor nutricional;
 Receitas pesquisadas junto a familiares e outras pessoas da comunidade que   contenhamos alimentos cultivados na horta;
 Atividades relacionadas ao conteúdo programático de cada série.







Desenvolvimento das atividades

1ª etapa:
 Visitação à horta: reconhecimento do espaço em que será feito o plantio. Nesta etapa,os professores devem aproveitar para conversar com os alunos, abordando questões como o que é uma horta, para que serve e o que podemos plantar nela.
 Exploração do espaço da horta, mostrando suas partes e os instrumentos que serão
utilizados para a semeadura. Cada turma conhece seu espaço no canteiro e aprende
como manusear, com segurança, o ancinho, a pá, o regador e a sementeira.
 Um quadro informativo, fixado na horta, sempre trazendo novidades sobre Ecologia,
plantio ou outro assunto que seja referente ao trabalho é interessante.


Preparação da terra:
 Depois de uma aula sobre plantio, os alunos começam a preparar a terra afofando-a,
desmanchando os torrões que se formam e molhando-a.



Desenvolvendo os conteúdos
( Cabe ao professor adaptar ao nível de sua turma )
O professor deve designar tarefas para as crianças durante o trabalho na horta, criando
estratégias de ensino para as disciplinas curriculares, como exemplificamos a seguir:
História / Geografia:
 Pesquisar, pela região, quais os tipos de plantações são cultivadas; para que fim são
destinadas ( subsistência e/ou comercialização ); se são rentáveis; por que não mudar; por que mante-las etc.
 Montar um mural, com recorte e colagem de gravuras de jornais e revistas, sobre
alimentos vegetais, minerais e animais de comunidades diferentes.
 Pesquisar na comunidade a existência de pessoas que saibam algumas receitas de pratos típicos com hortaliças para serem ensinadas na escola e aproveitadas pelas crianças (inclusive cascas e sementes).
 Fazer a planta do local onde mora para a observação e sugestões de locais mais
apropriados para os canteiros.

Matemática:
 Comparar as dimensões dos canteiros (maior/menor, mais alto/mais baixo), suas
dimensões lineares, figuras geométricas etc.
 Observar a profundidade e a distância entre as covas, comparar quantidade, números pares e ímpares na colocação das sementes etc.
 Observar e estudar, durante a colheita, tamanho, forma, quantidade e tipos de folhas, talose raízes etc.
 Diferenciar nas receitas os diferentes tipos de unidades dos ingredientes, pesos, medidas etc.
 Trabalhar conceitos matemáticos relacionados ao espaço da horta como área e perímetro.
Na semeadura contagem de sementes e medida dos sulcos ou covas, explorando o
reconhecimento de formas geométricas e o uso dos sistemas de medida.

Ciências:
 Situar o desenvolvimento da planta no tempo, desde sua germinação até a colheita.
 Observar a incidência (posição) do Sol sobre a horta, durante os períodos da manhã e  da tarde, para posterior comparação com outros meses do ano.
 Contrastar o clima durante as estações do ano.
 Diferenciar os diversos tipos de solo e suas matérias orgânicas;
 Exposição de trabalhos sobre a semente, o desenvolvimento das plantas, os animais da horta.
 Trabalhos sobre a produção de transgênicos e orgânicos no município e no estado.
 Palestras, vídeos sobre alimentação saudável.
 A importância dos alimentos; tempo de germinação das plantas; técnicas de plantio e preparação do solo.
 Reconhecer a importância da cadeia ecológica etc.





Português:
 Escrever frases sobre a importância das hortaliças, sua utilidade, suas propriedades etc.
 Escolher aquelas que mais lhe agradam ao paladar e narrar de que maneira mais gostam de comê-las.
 Trazer de casa diversas receitas com hortaliças (pesquisa).
 Criar histórias e personagens com as hortaliças.
 Construir um final para a história iniciada pela professora, usando a horta, hortaliças,
vitaminas, sais minerais e concluir com um título etc.
 Semanalmente as crianças podem fazer individualmente o registro pôr meio de desenho ou escrita do estágio do desenvolvimento que a planta se encontra. O montante de registro de cada criança comporá uma seqüência com todo o processo de desenvolvimento dotrabalho que culminará com a colheita e preparo do alimento para que todos comam.
 Produções textuais, histórias em quadrinho, poesias e músicas sobre as minhocas.
 Produção de livros com as receitas que foram degustadas no desenvolver do projeto.


Destino das verduras
 As verduras são encaminhadas para a complementação do cardápio escolar. “É uma iniciativa que visa a garantia de  uma atitude positiva na contribuição de vitaminas e minerais na alimentação servida aos alunos para a promoção da  qualidade de vida”.  A horta no espaço escolar tem a finalidade de intervir na cultura alimentar e nutricional dos estudantes, com base no entendimento de que é possível promover a educação integral das crianças, incorporando a alimentação nutritiva, saudável e ambientalmente sustentável como eixo gerador da prática pedagógica. “Esse trabalho contribui para o aprendizado das crianças porque dialoga com os conteúdos previstos”.

Rodrigo Braga esteve em Solidão! Teve seu projeto aprovado pela FUNARTE em 2009.




Desejo Eremita é o título da nova individual do artista Rodrigo Braga, cuja abertura acontece no próximo dia 9 de setembro, na Galeria Amparo 60.  Nesta série de 17 fotografias, Braga apresenta o resultado de uma residência de imersão numa zona rural entre as pequenas cidades de Tabira e Solidão – no sertão pernambucano, a 400 km do Recife. Durante o processo, o artista se afastou das demandas da metrópole e de seu ritmo incessante, e passou a viver outra rotina, como um eremita, num novo ambiente – ligado aos aspectos mais crus e ritualísticos da natureza – que o levaram a um estado criativo mais perto dos sentidos e dos sentimentos. O resultado foi uma série, exposta completamente apenas na Pinacoteca da UFAL, em Maceió, que mantém elementos muito caros ao trabalho fotográfico do artista, privilegiando as questões autobiográficas, traduzidas por meio de relações de troca física e simbólica entre seu corpo, elementos e contextos naturais. “Estar de corpo inteiro no espaço natural é também se reconhecer nele, numa outra interpretação de nossa própria origem e fim”, explica.
Durante o ano passado, Braga esteve no sertão em dois períodos. No primeiro momento, vivenciou o período chuvoso e conviveu com uma paisagem incomum de se ver no semiárido nordestino: o do verde e da abundância. No final do ano, ele voltou, agora para conviver com o contraste da adversidade da seca. “Nos dois casos me deparei com ambientes extremamente ricos em aspectos simbólicos para meus trabalhos. Isso me deu mais elementos do que eu imaginava para a produção das imagens. Esperava uma paisagem mais desértica e monótona, mas acabei me deparando com inúmeras possibilidades. Enfim, juntei um pouco de mim e outro tanto de tudo o que me rodeava e devolvi a série de fotografias Desejo eremita, que, certamente, é desdobramento de trabalhos anteriores, tanto pelas investigações estéticas quanto pelas preocupações discursivas”, conta.
Além dos aspectos geográficos e ambientais daqueles lugares, outro viés não previsto inicialmente acabou por adentrar no processo: o cultural. Contudo, não aquele cultural pitoresco ou folclórico, mas, sim, o específico. Ao chegar num território totalmente desconhecido ele desenvolveu relações de conhecimento, estabelecendo confiança mútua com algumas pessoas, notadamente a família Almeida, proprietária da pousada caseira que se hospedou pela primeira vez em Tabira. Assim teve a oportunidade de adentrar na intimidade de uma rotina até então desconhecida por ele. Dos sítios e fazendas da região à dinâmica da feira de animais ou da feira livre, foi tecendo relações que, de alguma maneira, também permeiam as fotografias, sobretudo as histórias de brutal violência humana e também animal que colheu. Segundo Braga, ao rever as imagens ele percebeu que certo teor rude não é casual, e sim reflexo de uma realidade muito peculiar e por isso mesmo instigante. A série Desejo Eremita é Programa de Bolsas de Estímulo à Criação 
resultado da pesquisa contemplada pela Fundação Nacional de Artes – Funarte, no Artística – categoria Fotografia.





Rodrigo Braga mostra nova exposição intitulada "Desejo Eremita"
O projeto é o resultado de uma imersão em uma zona rural entre as pequenas cidades de Tabira e Solidão, no Sertão pernambucano
Da Redação do pe360graus.com
O artista plástico Rodrigo Braga mostra nova exposição fotográfica individual na Galeria Amparo 60, em Boa Viagem. A abertura do trabalho intitulado “Desejo Eremita” acontece nesta quinta-feira (9). O projeto é o resultado de uma imersão em uma zona rural entre as pequenas cidades de Tabira e Solidão, no Sertão pernambucano.


No ano passado, Braga esteve no Sertão em dois períodos: na primeira vez, vivenciou o período chuvoso e conviveu com uma paisagem incomum, o de verde abundante. Na segunda vez, ele conviveu com as adversidades da seca.


Rodrigo Braga nasceu em Manaus em 1976, mas é radicado no Recife, onde se formou em Artes Plásticas, pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Em 2009, ele recebeu o Prêmio Marcantonio Vlilaça – Funarte/MinC, em 2010 o Prêmio Marc Ferrez de Fotografia.




fotografia em Solidão
A segunda entrevista da série “Processo de criação” é com o artista plástico e fotógrafo Rodrigo Braga. Rodrigo teve um projeto aprovado pela Funarte que se chama Desejo Eremita. Diferentemente da Cia de Foto, Rodrigo partirá do zero e construíra o seu trabalho se isolando na cidade de Solidão, no sertão pernambucano. A entrevista foi feita em fevereiro e, provavelmente, Rodrigo já está recluso procurando os seus desejos. Para ilustrar a entrevista, Rodrigo nos mostra o seu último trabalho realizado, Paisagens de 2008.


Site de Rodrigo Braga, aqui.


Entrevista com Rodrigo Braga (em março de 2008) na seção Entrevistando…, aqui.


Mais sobre Rodrigo Braga no blog, aqui.










OLHA, VÊ Sobre o tema, “Desejo Eremita”, gostaria de saber sobre a escolha e as motivações para o desenvolvimento do projeto. RODRIGO BRAGA Partindo de uma experiência que vivenciei há um ano, durante uma residência artística na Serra da Mantiqueira em Minas Gerais (da qual resultou a série Paisagens, 2008), nesse novo projeto aprovado pelo Programa de Bolsas Funarte de Estímulo à Criação Artística – categoria Fotografia, me proponho a uma radicalização da experiência de imersão sobre um tema ou situação. É uma amplificação de algo iniciado e que pede o desenrolar e o aprofundamento como uma poética em curso. É também uma potencialização de uma pesquisa sobre a linguagem fotográfica em dissolução de fronteiras com outras linguagens artísticas (como a performance e a Land Art) e uma abertura de ressignificações para a fotografia de paisagem.


OLHA, VÊ O processo de criação será como? RODRIGO BRAGA Desejo vivenciar um embate mais relacional e de mão dupla com elementos naturais, ou seja, não mais apenas partir para a prática a fim de executar uma imagem que já havia concebido enquanto idéia, mas construir essas imagens diretamente imerso no ambiente natural, em plena ação criativa enquanto processo. Para tal, me disponho a sair da profusão da grande cidade em retiro no meio rural no sertão pernambucano, num movimento opositivo aos excessos a que sou (somos) acometido diariamente nas grandes cidades. Para tal, morarei temporariamente em uma casa em meio rural no Sertão do Pajeú no estado de Pernambuco, estando diretamente integrado em uma paisagem de características que me interessam. Alugarei uma casa por 3 meses (março, abril e maio de 2009) no município de Solidão. Lá baseado, desenvolverei livremente meu projeto em deslocamentos pela região.


A escolha do município de Solidão vai para além de suas características naturais que interessam ao projeto. É também conceitualmente peculiar, dado ao seu isolamento político e econômico na região. A pequena cidade de cerca de seis mil habitantes faz divisa com o estado da Paraíba ao norte. E, talvez por estar em situação fronteiriça e, conseqüentemente, distante das capitais ou de outros pólos regionais de circulação de bens, sofre com extrema carência de toda ordem. Uma pequena cidade no mapa, onde o isolamento é a condição


OLHA, VÊ Qual a situação atual do projeto? RODRIGO BRAGA Por enquanto, apenas cuidei da infra-estrutura. Realizei uma primeira visita de reconhecimento ao município a fim de colher informações. Fiz orçamentos dos principais custos que terei que arcar, realizei um breve mapeamento geográfico-fotográfico de Solidão e entorno e conheci pessoas que certamente me ajudarão a me estabelecer com moradia.


OLHA, VÊ Os objetivos foram preestabelecidos ou não? RODRIGO BRAGA Meu projeto é detalhado em termos de procedimento e necessidades, mas não há objetivos tão claros quanto ao “produto final”, simplesmente porque se trata de uma produção em processo que depende inteiramente do envolvimento com o que encontrarei em minha nova realidade geográfica e temporal.


OLHA, VÊ Analisando os seus ensaios (antigos), e agora, apenas o título, acredito que você está sempre ligado com a sua intimidade e algum tipo de descoberta mais profunda. Estou certo? RODRIGO BRAGA De fato, em meu processo, já existe uma costumeira prática de expurgar e produzir imagens a partir de um universo quase sempre muito particular e até mesmo psicológico (como em trabalhos anteriores: Fantasia de compensação, Comunhão etc). Contudo, nessa nova produção, me proponho a provocar certa entropia em meu próprio processo de criação, no sentido de instaurar procedimentos até então novos na minha dinâmica de trabalho. Embora esteja em condição de isolamento, também busco uma alteridade junto à paisagem. Uma tentativa de me identificar naquilo que está ao meu redor e, também, perceber como esse entorno reverbera em mim.


Como nordestino, bem sei sobre as características peculiares da região tantas vezes representada pela rica cultura popular e tão relatada e amalgamada por alguns autores. Também sou consciente da farta representação pictórica e fotográfica existente sobre o nordeste. No entanto, almejando despojar-me desses estereótipos (construídos, ao longo dos últimos séculos, acerca da relação homem-sertão), buscarei me valer da percepção aguçada diante de um ambiente por mim ainda pouco vivenciado, para remontar, através da experiência direta com a crueza natural, a arquétipos e experiências menos culturalmente delineadas. Vislumbro estabelecer, através da imagem, uma relação mais espacial e sensorial do que cultural.










OLHA, VÊ Gostaria de saber sobre técnica fotográfica/produção. Como você irá realizar as fotos? E qual o resultado final planejado? RODRIGO BRAGA Como praticamente já iniciei minha produção fotográfica da “era digital” e com essa linguagem estou mais habituado, produzirei meus trabalhos com uma câmera digital de alta resolução. A luz certamente será natural, explorando suas possibilidades durante diferentes horas do dia e da noite. Embora o prêmio-bolsa que recebi não pressuponha uma exposição – já que é um incentivo à pesquisa e à criação – pretendo montar um projeto de exposição a ser pleiteado ao fim da prática. O resultado possivelmente será ampliado em papel em dimensões de médias a grandes, como venho fazendo. Contudo o que definirá a escolha do suporte, o formato e o mecanismo de apresentação será a característica e a abordagem de cada imagem.



O ARTISTA:
Nascido em Manaus (AM) em 1976, é radicado em Recife (PE), onde se graduou em Artes Plásticas pela UFPE em 2002. Em 2009 recebe o Prêmio Marcantonio Vlilaça – Funarte/MinC, em 2010 o Prêmio Marc Ferrez de Fotografia.
Das exposições coletivas destacam-se: Modern Photographic Expression of Brazil (Japão, 2008); Nova Arte Nova, CCBB, (Rio de Janeiro – RJ, 2008); Rumos Itaú Cultural de Artes Visuais (São Paulo, Rio de Janeiro e Belém, 2006); Vizinhos: networked art in Brazil (Áustria, 2006); O Corpo na Arte Contemporânea Brasileira, Itaú Cultural (São Paulo, 2005); Photomeetings Luxemburg (Luxemburgo, 2005); Projéteis de Arte Contemporânea, Funarte (Rio de Janeiro, 2005); Arte Pará (Belém, 2002 e 2006). Principais individuais: In Flanders Fields Museum (Bélgica, 2010); Fundação Joaquim Nabuco – Fundaj (Recife, 2007); Museu da UFPA (Belém, 2007); Itaú Cultural (São Paulo, 2006); Galeria Marcantonio Vilaça do Santander Cultural (Recife, 2006); Galeria Clairefontaine (Luxemburgo, 2005); Galeria Susini (França, 2005). Seu trabalho vem sendo representado em feiras de arte, como: SP ARTE (São Paulo, 2010, 2009, 2008); ARCO’08 e ARCO’06, (Espanha, 2008, 2006); Paris Photo, (França, 2005); Art Cologne (Alemanha, 2005); D-Foto (Espanha, 2005). Possui trabalhos em acervos particulares e institucionais no Brasil e exterior, a exemplo do MAM-SP, Coleção Gilberto Chateubriand MAM-RJ e Maison Européene de La Photographie - Paris.
Cidade:Recife
Estado:Pernambuco
Endereço:Galeria Amparo 60 | Avenida Domingos Ferreira, 92A - Boa Viagem
Inicio:09/09/2010
Fim:02/10/2010
Horário:Terças às sextas, das 10 às 13h e das 14 às 19h Sábados das 10 às 14h
Telefone:81 3033.6060
Sitewww.galeriaamparo60.com.br








Proerd é implantado na cidade de Solidão

Proerd é implantado

na cidade de Solidão


Polícia Militar de Pernambuco, através do 23° Batalhão, deu início nesta segunda-feira (04) na cidade de Solidão, no Sertão do Pajeú, ao Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd). Segundo a PMPE, a aula inaugurou foi realizada na Escola Municipal José Gonçalves do Nascimento, tendo a participação de 31 estudantes com idades entre 12 e 16 anos.

A inserção do Proerd na Rede Municipal de Ensino de Solidão começou a ganhar forma na última sexta-feira (01), quando os pais dos alunos se reuniram na mencionada escola com os membros do 8° BPM, para planejar o programa. A ação teve uma boa aceitação, tanto dos pais, quanto dos alunos, que se tornarão multiplicadores das conscientizações.

Da redação do blog de Alvinho Patriota por Chico Gomes

Cidade de Solidão-PE tem uma relíquia

Cidade de Solidão-PE tem uma reliquia

Em visita a querida cidade de Solidão, uma das cidades que mais gosto em Pernambuco, subindo em direção ao horto de Nossa Senhora deLourdes, já pertinho do pé de umbú cajá me deparei com essa caranga na imagem. É uma mistura de um mini trator, com jeep e uma rural!
Se a Globo tivesse conhecimento, com certeza compraria para as novelas gravadas no Projac.
 CAUÊ RODRIGUES 


6 cidades com nomes bizarros

Tá sem opção para viajar? Já pensou em passar as férias em Anta Gorda, dar uma descansada em Travesseiro e depois matar a solidão em… Solidão? É possível! Selecionei, entre os nada mais que 5.565 municípios do Brasil, alguns com nomes no mínimo… estranhos! (e nada pessoal se uma delas for a sua cidade, hein?)
A anta gorda que fica no portal da cidade
1. Anta Gorda (Rio Grande do Sul) – Uma vez, mataram uma anta muito grande e gorda, que ficou famosa. Quando queriam falar do lugar, era ‘onde mataram a anta gorda’… Infelizmente, deve ser a única cidade do Sul que, mesmo repleta de beldades, não tem concurso de beleza – afinal, ser a ‘miss Anta Gorda seria meio desagradável ;)

Solidão cheia de glória
2. Solidão (Pernambuco) – Ao que consta, Solidão tem esse nome porque seu fundador, um senhor de escravos, resolveu fincar pé no lugar mais distante – e solitário – que achou, longe de índios e animais selvagens.
3. Sem Peixe (Minas Gerais) – O site da prefeitura tem um subtítulo digno das periguetes: “fácil de gostar, difícil de esquecer”. A agradável cidade da Zona da Mata mineira tem esse nome por causa de índios frustrados que não conseguiram pescar nada no rio que corta a cidade. A ele deram o nome de ‘Piracuera’, que ‘sem peixe’.
4. Pendências (Rio Grande do Norte) – Já faz MUITO tempo que tem gente morando lá, desde o século XVI. E desde aquela época, havia pendências entre os colonizadores e os nativos para ver quem mandava na cidade. No entanto, o mais curioso é que a terra era chamada antes de ‘Independência’! Nada faz muito sentido. Se for visitar a cidade, não perca o forró da banda Garota Safada, hein?
5. Travesseiro (Rio Grande do Sul) – Pense numa cidadezinha paraaada, onde não acontece nada e que mal dá pra ver de cima (como aí nessa foto). Diminua a temperatura média no inverno para 0ºC. Você vai parar em Travesseiro, com pouco mais de 2500 habitantes. O nome? Os lendários tropeiros gaúchos usavam a cidade como lugar de repouso, deitando-se a beira de raízes bem confortáveis… como travesseiros!
6. Morro Cabeça no Tempo (Piauí) – Cidadela encravada na fronteira do estado com a Paraíba, não tem grandes atrativos, a não ser esse morro em formato de… cabeça (foto). Relatos encontrados dão conta de que o acesso é beeem complicado. Até o senador piauiense Heráclito Fortes disse que algo era tão difícil que pra piorar só faltaria ‘ser explicado aos moradores de Morro Cabeça do Tempo’.
Você conhece alguma outra cidade com nome estranho?
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SOLIDÃO - PE

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SOLIDÃO
População
5.435
Homens
2.715
Mulheres
2.720

Área Total(km2)
131
Densidade pop.
41.49
Fonte: IBGE
SOLIDÃO - Cidade com uma população de aproximadamente 5.435 habitantes sendo, 2.715 do sexo masculino e 2.720 do sexo feminino. Faz parte do Estado de Pernambuco, com cerca de 131 kilômetros quadrados de área. Possui uma densidade populacional de quase 41.49 habitantes por Km quadrado segundo o IBGE.